sexta-feira, setembro 12, 2008

minha amiga se casa.

você é testemunha do quanto eu tentei estar aí neste momento. mas só eu sei o que foi assumir que perderia o casamento da minha querida grace. queria amiga, ter visto teu cabelo, teus olhos brilhantes e o rosto deste moço que conquistou teu coração (aliás, querido sávio, você é um cara de sorte). queria te ver em rendas, ver as flores tropicais e os teus sorrisos deslumbrantes. queria estar aí, e de alguma forma sei que estou, porque nunca se está longe, quando se está do lado de dentro. mesmo que eu esteja numa ilha em santa catarina, e você em cumbuco, no ceará. toda felicidade do mundo pra vocês, jovem casal. celebrem desse amor neste dia e em muitos outros. e diariamente lembrem que vocês são abençoados por terem um ao outro. beijos, giselle.

veja bem, meu bem.

enquanto isso, navegando vou sem paz. sem ter um porto, quase morto, sem um cais. e eu nunca vou te esquecer amor, mas a solidão deixa o coração neste leva e traz.

quinta-feira, setembro 11, 2008

a dor do mar da dor.

o mar é infinito, como é infinita essa dor. vai e volta, e assim como torna a ir, é certo que irá voltar. as luzes se espelham no mar, que as refletem no tremer das minhas lágrimas. lágrimas que caem no mar, que as levam para longe. e no ir e vir das ondas infinitas, o mar sussurra quase a me torturar: um dia, é certo, essas lágrimas vão voltar.

segunda-feira, setembro 08, 2008

festa!!!

a tia giselle ladeada por seus sobrinhos mais velhos ;0) (da direita para a esquerda: de óculos de estrelinha azul - giuliano, o noivo, vinícius, o corinthiano, tia giselle num momento tchutchuca linda, e leonel, o jornalista.).

domingo, setembro 07, 2008

em casa.

esse amor e ódio extremos. esse cuidado. esse carinho. essa cumplicidade que transcende. volto as raízes em grande estilo: festa de casamento. espectadora e expectante. a arte de descobrir e se deixar descoberta. balaio de gato: dona nena e suas três crias fêmeas.