quinta-feira, maio 14, 2009

pelo cheiro da mãe, que parecia desfalecer de alegria ao ver sua pequena entrar pela cozinha.
pelo abraço quente e seguro do pai;
pelo beijinho da maninha que lhe transmitia paciência;
pela graça que via na irmã que tinha humor e força;
pela recepção do irmão que a chamava de bila e nos olhos de quem era pra sempre a caçulinha.
pelos sobrinhos pequenos que a recebiam com carinho e simpatia, e dividiam com ela risos, brinquedos, histórias e amor.
pelos sobrinhos maiores de quem era amiga e com quem tinha boas conversas, curiosas conversas, sinceras conversas.
pelos outros que vieram com o tempo e contribuíram para o todo, a família.
pela falta que faziam, pelo caminho que se fazia longo enquanto não estivesse em casa, pela dor na hora da despedida que nem mil horas dessas puderam dar jeito.